A ideia não partiu de mim, foi sugerida pela Mareska. Sigo inúmeros blogs sobre vários assuntos (cinema, fotografia, animês, ilustrações, etc.). Dentre eles estão alguns queridos: os blogs pessoais. Adoro a maioria. Acompanho poucos, no entanto. Alguns dos que mais gosto estão listados abaixo, não por ordem de importância:
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Eu mudei, o que não mudou foi o mundo. Não que eu esperasse que ele mudasse. Minha mãe continua a mesma vaca que acha que eu sou um psicopata. Pelo amor de Deus, sejamos razoáveis, eu não sou psicopata. Não mesmo. Eu sou poeta demais pra isso. E eu amo demais a minha irmã pra isso. Mais do que um irmão deveria amar, se é que vocês me entendem. E é claro que vocês entendem, eu falo da Carolina nesse blog há mais de um ano.E também tem a Hell. Eu peguei a Hell umas quinhentas vezes ao longo do ano mas a situação é sempre a mesma. Tudo isso é por que ela é má. Eu juro [...]
Nicolas é um adolescente, gosta de corpos de mulheres mortas, e sente uma leve atração pela sua irmã mais nova. Sim, isso mesmo. Ele admite tudo isso em seu blog, atrás do anonimato (só sabemos seu primeiro nome). Só que não dá pra odiar o Nicolas nem quando ele diz que se sente atraído pela irmã, porque a gente sabe que ele não é nenhum fdp desgraçado, capaz de molestá-la. O que eu posso dizer? Ele é honesto demais, e seus textos são engraçados. Então, vale os minutos de ócios.
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Alguém sabe como é que se mantém são sem escrever? Como alguém consegue se esvaziar emocionalmente senão através de um texto bem visceral? Cheguei num nível de dependência que nem chorar adiantaria. E se for alegria, nem toda risada do mundo é capaz de me deixar plena como um texto que perpetue minha alegria.
Ah, a Milena! Eu poderia jogar o link aqui, e deixar que vocês tomassem suas próprias posições quanto ao blog dela que estaria bom! Como a maioria dos sites que encontro, esse foi por acaso. Adorei de cara. Ela não costuma atualizar muito. Às vezes, ela o deixa à moscas por um mês. Mas, quando volta... os textos dela são carregados de subjetividade e filosofia. Não tem como não amar (ou tem, eu só não descobri).
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Nunca pensei dizer isto antes de entrar no ensino superior, mas perdi a vontade de ler e escrever, inclusive manualmente, o que adorava. Quando o que fazemos por vontade se torna uma obrigação, encaramos tudo de uma maneira diferente.
Mark é um jovem lisboano em idade universitária. Tem desenvoltura com a escrita e seus textos são gostoso de ler.
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A partir do momento no qual você se torna fã de One Piece, sua liberdade em eleger um mangá favorito, ainda corre riscos. Sabe aquele outro mangá que você tanto gosta, que mesmo alvo de críticas pesadas, mesmo não sendo tão popular, ainda tem um espaço gigante no seu coração? Pois é. É chegada a hora de criar vergonha na cara e jogar seus volumes no lixo; caso contrário, amargue sua existência, sua inferioridade, sua falta de perspicácia em absorver o esplendor de Eiichiro Oda em toda sua essência e glória.
Sempre perdia o link do blog da Ludmilla. Até, enfim, fixá-lo nos meus feeds. E foi com esse texto, falando do fandom de One Piece, que fiquei conhecendo o Aleatório e Desnecessário. Os textos são gigantes e interessantes.
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Até parece que foi há bem pouco tempo que surgiu a primeira consola portátil da Nintendo, o Game Boy Classic, que não era assim tão portátil como as de hoje em dia, era quase um tijolo (vide a foto em baixo) em relação ao seu sucessor, o Color (apesar de o seu real sucessor ser o Pocket, mas, convenhamos, o Color teve muito mais fama), mas na verdade essa coisa cinzenta de ecrã verde nasceu um pouco antes de mim, apesar de só ter começado a conviver com ela por volta dos 5 anos e ter a minha aos 6 (se não estou em erro). [...]
Achei dentre os links do "Onigiri Quase Prédio". Foi uma grata surpresa. A menina escreve sobre quase tudo o que lhe vem à telha. É espontâneo.
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E ontem, por milhões de vezes eu desejei Feliz Natal e eu não soube bem o porquê disso. Passei a festa inteira, a madrugada inteira conversando com o Esteban porque ano novo não quer dizer que a insônia vai me deixar. E agora desejo ardentemente a morte dele porque me abandonou às 7 da manhã, mas tudo bem...Ou não. As festas aqui foram boa, até. Mas o fato de ter uma borboleta preta gigante no teto da churrasqueira me perturbou muito.
Já falei por lá, e repetirei aqui: me surpreende o fato da Anny ter 12 anos e escrever tão bem. Isso porque eu lido com adolescentes que escrevem como babuínos... óbvio que me surpreende.
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Foi na Folha que eu aprendi que notícia é quando a velhinha morde o cachorro, não quando o cachorro morde a velhinha. Imagine como fiquei surpresa quando o jornal veio logo depois da onda de protestos e publicou todo cheio de si: “Jornalismo domina rede social durante protestos pelo país”. O que a Folha esperava? Que a NINJA, de um ano e meio, já lhe sobrepusesse?
Juliana Cunha é uma jornalista direta e sarcástica. Seus textos costumam ser curtos e agradáveis.
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Geralmente em festas chatas, o pen drive que estiver conectado vai ter apenas música eletrônica ou música pop remixada. Esse tipo de canção costuma evoluir gradativamente desde um ritmo mais lento até uma batida mais animada. Na primeira fase da música, levante um dos braços, coloque perto da cabeça e faça movimentos mais ou menos circulares com o corpo (não é pra rodar, é pra balançar), enquanto curva levemente os joelhos, lembre-se que não é funk, não desça até o chão; uma boa pedida é deixar os olhos semicerrados, assim parece que você está aproveitando a festa e sabe o que está fazendo, além de permitir observar os outros discretamente para saber a cara que fazem ao ver sua coreografia.
O Caio foi um dos primeiros que segui, e o qual acompanhei assiduamente, em tempos remotos (há 4-5 anos atrás, cof cof). Na época, ele estava no colegial - e já mostrava potencial para a escrita. Hoje ele cursa Comunicação Social (vulgo Jornalismo) na federal de Minas Gerais. Ou seja, o rapazinho só tem melhorado desde então.
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Não sei se é culpa do Rivotril que já não bate mais como antes, mas anda cada vez mais comum acordar no meio da noite, aleatoriamente, olhar em volta e voltar a dormir. O problema é que nesse tempinho entre abrir e fechar os olhos, toda e qualquer sombra estranha na parede me dá sustos homéricos, de ter que levantar correndo e acender a luz. O que não faz lá muito sentido, afinal, se tiver um demônio de verdade no meu quarto, 1) provavelmente eu não corro mais rápido que ele e 2) acender a luz não vai adiantar nada. Mas deve ser a mesma lógica que diz que se você não deixar nenhum membro pra fora da cama, o bicho-papão não te pega.
ADORO. Sem mais. Apenas adoro os diálogos e os textos da Mareska.
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Sou uma pessoa tão fácil de presentear, mas tão fácil que eu não compreendo como as pessoas podem errar tão feio na escolha de presentes que me dão. Me dê livros, dvds do Queen, um perfume suave (porque alergia pega forte aqui), me dê mais livros. Pronto. Mas não; elas vão lá e me dão salto alto. SALTO ALTO. Eu pareço o tipo de pessoa que usa salto alto?
Mia Sodré sendo Mia Sodré. Não dá nem pra definir o misto de coisas que ela posta, e quanto de popularidade (bem merecida) ela tem no blogosfera. Bem, só vim dar o devido valor ao Wink quando a vi compartilhar uma experiência chocante, a qual nem eu teria coragem de postar. Honesto - pronto, acho que achei a palavra pra definir esse blog.
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Maravilhoso foi o momento em que amadureci (talvez menos do que gostaria), aprendi a selecionar os sentimentos para os quais daria importância, descobrindo a eficiência e praticidade de não me importar com sentimento algum, afinal, são só um bando de interpretações de estímulos externos e situações cotidianas, feitas por nossos órgãos sensoriais. Tudo química, gente.
Só há uma coisa a dizer: Beatriz, sua linda!!
A Larissa precisa saber que ela não tem que se inspirar em nenhum outo blogueiro pra poder escrever brilhantemente.
A Anna Vitória atualiza seu blog toda a semana. Ela posta textos muito gostosinhos de ler. Felizmente, achei o texto em que ela fala do Mark Ruffalo no papel de Hulk. É um dos meus preferidos. Fangirlismo, a gente vê aqui.
Há cerca de um ano e uns pouquinhos, venho acompanhando blogs e colunas de jornais que simplesmente me fascinam porque seus escritores estão marcados pela simplicidade, a fluidez de seus textos e suas tiradas inquestionáveis, fazendo parecer que a arte da escrita é a coisa mais fácil do mundo. Resolvi, então, sair da vida de mero leitor-espectador e passei a escrever e vi que a coisa não era tão simples. Com o tempo, entendi que não se pode simplesmente sair escrevendo tudo que você pensa sem sair revisando os parágrafos e as ideias e que para escrever um texto decente, às vezes você sofre.
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A Larissa precisa saber que ela não tem que se inspirar em nenhum outo blogueiro pra poder escrever brilhantemente.
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Quer dizer, tudo mudou quando o Mark Ruffalo entrou na história. Convenhamos que Eric Bana, que o interpretou no primeiro filme, e o Edward Norton, que o fez no segundo, são capazes de fazer o coração bater um tiquinho mais forte, só que Mark Ruffalo, minha gente, se encontra em um outro patamar de amor, infinitamente mais alto e habitado por uma quantidade esmagadoramente maior de borboletas e suspiros.
A Anna Vitória atualiza seu blog toda a semana. Ela posta textos muito gostosinhos de ler. Felizmente, achei o texto em que ela fala do Mark Ruffalo no papel de Hulk. É um dos meus preferidos. Fangirlismo, a gente vê aqui.
Imagem do banner: Sunday Morning (por leah bernhardt).