Depois de Vices & Virtues nada mais me surpreende no Panic! At The Disco. Não é como se fosse do vinho pra água. É a banda tomando um rumo completamente distinto doprimeiro caminho. O pop está tão entranhado no P!ATD atual que nem dá pra dizer que é rock. Talvez o da espécie mais branda, o pop rock.
Então, semana passada, baixei (sim, baixei, deixem de ser tão certinhos) o novo álbum da banda (Too Weird To Live, Too Rare To Die) ... E quer saber a parte engraçada? Eu gostei. Quer dizer, foi esquisito ouvir batidas, efeitos de música eletrônica, e a voz do Brendon longe, quase robótica. A minha reação foi: o que eles pretendiam com esse disco? Porque, mano, você tem que pensar nas razões mais coerentes para a concepção de um álbum, por um motivo: elas existem. Tem que ouvir com atenção pra notar. Ainda não achei a resposta. Daqui a um tempo, quando estiver com um preço acessível, comprarei. Não dá pra falar muita coisa sem analisar as letras, quem as compôs etc.
Por enquanto: dá pra ouvir no busão (10 faixas, 33 minutos).
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Brendon Urie, quase nu, no clipe de Girls/ Girls/ Boys. Fanservice pouco é brincadeira. |